Ainda há que se fazer mais um milhão de coisinhas para decorar e enfeitar, mas já está tudo prontinho e bem cheiroso para receber com carinho nosso filhote... Que gostosura!
sábado, 29 de maio de 2010
Quarto do Bento IV - Nos finalmentes
Ainda há que se fazer mais um milhão de coisinhas para decorar e enfeitar, mas já está tudo prontinho e bem cheiroso para receber com carinho nosso filhote... Que gostosura!
terça-feira, 25 de maio de 2010
Por um Parto Natural e Humanizado
Aí, um belo dia, em meados de janeiro, enquanto pesquisava na internet um lugar legal para começar aulas de yoga para gestante, Deus foi muito bonzinho comigo (como sempre!) e colocou na ponta dos meus dedos o endereço do Despertar do Parto*, um cantinho todo especial de apoio, informação e práticas corporais, totalmente voltado às futuras mamães que buscam uma experiência muito maior e engrandecedora na hora de trazer ao mundo seus pequenos tesouros. Eu recomendo! Foi assim também que descobri o lindíssimo trabalho das doulas, e toda sua dedicação na hora mais difícil e incrível da vida da mamãe e do bebê. Pronto! Era tudo que eu queria e precisava para ter uma gestação e um parto feliz!
Bem, de volta ao assunto do post, nesse fim de semana, durante um prazeroso encontro com pessoas queridas, tentei resumir aos amigos o que penso, creio e busco sobre o tal parto Normal, Natural e Humanizado. Quem já me conhece sabe das minhas preferências, por isso, me sinto a vontade para expor aqui minha filosofia.
Parto Normal é aquele que conhecemos, que acontece de acordo com a vontade da natureza, de maneira instintiva, desde que o mundo é mundo. Para mim, além de um ato saudável e uma das experiências mais bonitas na vida de uma mulher, significa respeitar profundamente o momento em que meu corpo e meu filho estão em prefeito equilíbrio e prontos para agirem.
Também chamo de Natural por ser livre de interferências externas, ou seja, sem substâncias ou ações físico-químicas que não são produzidas/realizadas pelo meu próprio organismo. Preparei meu corpo - e principalmente minha mente! - para dispensar o uso de anestésicos, analgésicos, hormônios sintéticos e outros procedimentos padrões das maternidades que dizem "acelerar" o processo de trabalho de parto. Prefiro estar consciente e participando ativamente em todas as etapas dessa tarefa, com muita coragem e orgulho!
E, finalmente, Humanizado, por se tratar de uma experiência especial e intensa, onde uma nova vida está começando, digna de todo respeito e "boas-vindas" em seus primeiros instantes. É literalmente ter um momento mais humano, íntimo, carinhoso, tranquilo e pessoal, através de detalhes que nos trazem conforto, como ter liberdade para ficar em posições que me tragam alívio e relaxem ao máximo meus músculos - que tanto serão necessários na hora do nascimento -, banho morninho para aliviar as dores e tensões, aromaterapia abusando das sensacionais respirações yogues que fazem milagres, ter o privilégio do primeiro contato com o filhote antes mesmo de cortar o cordão que nos uniu por tanto tempo, de amamentá-lo em seus primeiros minutos, logo que saiu do ventre... Tudo isso com o fundamental e insubstituível apoio do maridão, que posso lhe garantir com toda certeza, estará lá tão presente e próximo, que já dedico a ele, ao menos metade, do sucesso do nosso parto.
Sei que na teoria - e nas minhas intensões - tudo parece fácil. Também tenho consciência de que imprevistos podem acontecer e não sou eu quem vai decidir o que fazer nessa hora. Mas uma coisa posso afirmar; nas últimas 38 semanas preparei meu corpo, minha mente, meu espírito e minha vontade para que a chegada de Bento seja linda e segura... e, independente de como ela aconteça, tenho certeza que assim será! :)
(*Parênteses merecido: só tenho a agradecer às meninas do Despertar do Parto por tanta atenção, carinho, paciência e esclarecimentos... De fato, Léo, Helena, Lívia, Eliane, Maria Amália, Jamile, Camila e todas as minhas amigas barrigudinhas foram - e de certa forma, para sempre serão - muito importantes nesta minha primeira gestação. Do fundo do coração: OBRIGADA!)
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Chá do Bento
Um encontro sem formalidade, numa simpática tarde de domingo, regado a bolo, pãezinhos e chá feitos com extremo carinho, apenas com pessoas queridas, que amamos muito, que fazem parte da nossa vida e que - agora mais do que nunca! - além de participar, estão ajudando a construir a história que começamos a escrever.
Aos que infelizmente não puderam comparecer: obrigada - mas OBRIGADA assim, com letra maiúscula! - pela delicadeza em me enviar palavras de coragem e desejos de que tudo vai dar certo... sintam-se todos demoradamente abraçados!
Aos que vieram, nos trazendo beijos, abraços e carinhos no Barrigòn, deixo aqui meu eterno agradecimento; tanto pela presença, força e coragem que vocês me deram, quanto pela incrível demonstração de amor pelo Bento... é realmente um privilégio ter todos vocês por perto!
Melhor que todos os presentes - e as indispensáveis fraldas! - que ganhamos (e que agradecemos muuuito!) é saber que podemos contar com quem a gente ama... de verdade!
.
.
.
A cada um de vocês, mais uma vez: OBRIGADA!
quinta-feira, 20 de maio de 2010
"Ode" ao Barrigòn
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Quando vai chegando a hora
Mudança de médica obstetra.
Detalhes pra chegada do filhote.
Nada de carregar peso ou subir escadas.
Xixi descontrolado, firme e forte, a toda hora.
Não posso mais dirigir na estrada, por segurança.
Repouso, sempre que possível, pra evitar edemas (credo!).
Visita à maternidade pra sentir o clima e não me assustar na hora.
E a única coisa que cresce mais que Bento - e el barrigòn - é a minha vontade de conhecer sua carinha, pegar sua mãozinha, tê-lo nos braços... o mais perto possível... o mais breve possível...
segunda-feira, 3 de maio de 2010
O tal Instinto Materno
E isso acontece mesmo, viu! Realmente, nossa percepção sobre um bocado de coisas ou situações muda, e muitos novos conceitos passam a sugir assim, sem mais nem menos.
Não dá pra explicar. Mas rola!
Quer um exemplo? Passei o dia todo cantarolando um pedacinho de uma música, e agora, no fim do dia, sou capaz de jurar que esse trecho foi escrito de mãe para filho. Corujisse? Instinto? Poesia? Devaneio? Sei lá... Mas mostra exatamente o que sinto quando penso que meu filhote está chegando.
Ah, o trecho da música? É esse:
"Amor da minha vida,
daqui até a eternidade,
nossos destinos foram traçados na maternidade"
Melhor pensar que é esse tal instinto, né...